Em seu artigo “Amor corporativo, um risco em ser não correspondido“, publicado na Exame, Adriano Lima, especialista em gestão de pessoas, alerta para os riscos de nutrir um amor unilateral pela empresa. Ele compartilha histórias de profissionais dedicados que, ao enfrentarem desafios pessoais, foram dispensados sem consideração, destacando a natureza pragmática das organizações.
Adriano Lima enfatiza que, embora seja possível amar o que se faz e a empresa em que se trabalha, é fundamental reconhecer que esse amor nem sempre será correspondido. Ele sugere que, ao invés de esperar reciprocidade, os profissionais devem focar no desenvolvimento pessoal e profissional, valorizando suas próprias competências e bem-estar. Essa abordagem permite uma relação mais saudável e realista com o ambiente corporativo.